COMBATE À CRIMINALIDADE

Partindo de uma visão real e simples, afirmo que não é com a demissão de ministros que se combate a criminalidade.
Na minha visão, as medidas que terão que ser tomadas para combater esta grave onda de criminalidade, serão:
Aumento da vigilância sob determinados pontos e lugares do nosso País, aqueles onde é susceptível de ocorrerem actos de violência;
Maior presença de efectivos nas ruas e junto a instituições que “lidam” com dinheiros, bem como perto dos locais de diversão;
Intensas e frequentes “rusgas” nos acessos aos locais de diversão, uma vez que é nestes locais onde surge grande parte da violência e será para aí que as pessoas levam as armas ilegais;
Outra das acções a ser tomada será a revisão do Código Penal com o intuito de aumentar as penas para certas acções criminosas, porque em meu entender certas penas servem de exemplo para o surgimento de potenciais criminosos;Outras medidas poderão existir, mas penso que se estas forem aplicadas a criminalidade irá ser reduzida, não apresentem como desculpa a falta de efectivos, porque mais uma vez eu relembro que possuímos umas Forças Armadas, treinadas e com muita prática, para poderem auxiliar as nossas polícias, esta medida só não é aplicada porque existem pessoas que continuam a pensar nas suas “quintas”, mas neste momento o que é urgente é por fim aos crimes violentos que vão atemorizando os cidadãos.

A IMPORTANCIA DO DINHEIRO

Sensivelmente a partir do século XX, praticamente todas as pessoas, em quase todos os países, trabalham por dinheiro e utilizam esse dinheiro que ganham para comprar as coisas de que precisam, e que querem, para terem uma vida folgada. Muito raros são aqueles que podem ter uma boa vida sem dinheiro. Os que têm mais dinheiro são invejados pelos que têm menos e praticamente todos procuram incessantemente formas de ganhar mais do que ganham.
È verdade que hoje em dia ainda existe gente que não se preocupa muito com dinheiro. Essas pessoas dão mais valor ao trabalho que executam que ao dinheiro que daí poderá a devir, ou com o sítio onde vivem para que seja tranquilo, até mesmo dão mais valor à fuga da rotina diária. Mas até mesmo esta minoria necessita de algum dinheiro para viver.
No passado, a posse de terra era um substituto do rendimento monetário. Hoje em dia, se alguém tiver a infelicidade de ter terra sem dinheiro para a manter poderá acabar mais pobre do que costumava ser o mais pobre camponês.
Em tempos, na maior parte do mundo, o dinheiro era quase invisível. Hoje em dia é omnipresente. O trabalho já existia, tal como agora, mas a ideia de que o trabalho é vida e a vida é trabalho praticamente desapareceu. Trabalhamos para ganhar a vida e até podemos sonhar com um dia em que já não precisemos de trabalhar, para que finalmente tenhamos tempo de viver realmente.
Para a maioria dos seres humanos à face da terra, essa mudança teve lugar durante o século XX. Isso aconteceu porque o desenvolvimento industrial de todo o mundo demorou dois séculos. Começou durante a segunda metade do século XVIII, foi completada durante a segunda metade do século XX. Esta mudança teve apenas a ver com o século XIX, o período entre 1815, fim do antigo regime da Europa, e o início da Primeira Guerra Mundial, em 1914. Em 1815, grande parte das pessoas levava ainda uma vida sem dinheiro, e em 1914 a maioria dos habitantes dos países desenvolvidos vivia numa economia monetária. À medida que o desenvolvimento se tem espalhado para outros países, a economia monetária tem-o acompanhado.Esta grande mudança do padrão básico da vida humana do século XIX foi assinalada pela descoberta de uma nova ciência: A ECONOMIA.

ATENÇÃO AOS CONFLITOS QUE PODEM SURGIR EM PORTUGAL

Aquilo que se passou e passa na Quinta da Fonte em Loures é muito preocupante, e não disfarcem porque situações como aquelas que se estão a viver, são situações similares aos conflitos que decorrem no Kosovo, Bósnia e não longe do que se vive em Beirute.
Os Portugueses assistiram a um conflito urbano com troca de tiros entre duas etnias num bairro populacional, onde ninguém foi detido. Se uma situação como esta tivesse acontecido no Kosovo, Bósnia ou no Líbano, imediatamente as forças da NATO ou ONU teriam actuado com patrulhas ao local e seriam realizados cercos de busca que levariam a detenção de armamento, que eu não duvido que exista em grandes quantidades.
Se não houver uma intervenção urgente, Portugal irá viver no futuro com o:
· Aumento da violência;
· Aparecimento de conflitos inter-etnicos;
· Roubos;
· Aumento de armamento ilegal;
· Manifestações de protesto junto dos órgãos locais.
Uma solução para travar estes conflitos, passa pela realização patrulhamentos motorizados e apeados, check points e operações de cerco e busca a residências suspeitas, estas operações poderão ser feitas pelas forças de autoridade ou mesmo e porque não pelo exército, uma vez que estes possuem uma vasta experiência a nível internacional.
Bom será dizer que para tudo isto funcionar terá que haver aprovação e cobertura por parte das entidades governamentais, se isto for feito não tenham dúvidas que os crimes irão diminuir e os cidadãos sentir-se-ão mais seguros.

“GANGS” FEMININOS

No dia 04 de Julho de 2008, assisti a uma reportagem num canal televisivo que me revoltou por completo.
A reportagem abordava a existência de “Gangs” femininos de idades compreendidas entre os 13 e 14 anos.
É impressionante, chocante a forma descontraída e sem qualquer arrependimento ou medo como elas relatam os actos violentos e criminosos que praticam sobre outros, chegando mesmo ao ponto de dizer que colocavam um x-ato ao pescoço de outras jovens para assim as obrigarem a dar-lhes tudo o que tinham.
Responsáveis por este país, alguém terá que dar um murro na mesa para que se acabe de uma vez por todas este tipo de criminalidade, e se por acaso não temos efectivos policiais que cheguem para acompanhar estes casos, então recorra-se às Forças Armadas, porque eles têm treino e experiência suficiente para lidar com estas situações, e se alguém colocar em dúvida essa capacidade, reparem no excelente trabalho que têm feito no Kosovo, Afeganistão, Bósnia e tantos outros países.
É inaceitável que após o visionamento das referidas imagens, estas jovens ainda continuem por aí, porque conforme elas próprias afirmaram vão continuar a actuar da mesma forma ou ainda com mais violência, porque segundo elas aquela vida dá-lhes adrenalina.
Senhores Juízes, apelo para que este tipo de jovens sejam castigados, porque com a vontade que elas têm em continuar a praticar estes crimes, qualquer dia teremos aqui mais um grupo de criminosos profissionais, por isso, há que cortar o mal pela raiz ou seja deve ser de pequenino que se torce o pepino.
Se nada for feito vamos continuar a assistir a mais umas “pitas” que vão para a televisão “gabar-se” de que roubaram, ameaçaram e violentaram pessoas que têm o direito de levar uma vida livre, sem medo e em paz.Alguém que acabe com este lixo!

MARULANDA E AS FARC

Pedro Antonio Marín, conhecido por Manuel Marulanda Vélez morreu vítima de um ataque cardíaco, no dia 26 de Março de 2008, em local desconhecido, tinha 78 anos, faleceu nos braços da sua companheira e próximo dos seus guarda-costas pessoais bem como de todo o seu staff de segurança.
Marulanda também conhecido com “Tirofijo” (Tiro Certeiro) pela precisão dos seus disparos, era o fundador e líder das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) desde 1960.
O aparecimento de Marulanda deu-se nos finais dos anos 40, inserido na guerrilha ao lado de militantes do partido Liberal da Colômbia que se sublevaram com o assassinato em 1948 de Jorge Gaitón um populista que se opunha aos senhores do partido.
Esta insatisfação originou um clima de violência em Bogotá denominado “bogotazo” que perante os espantados dignitários que participavam na reunião da OEA (Organização dos Estados Americanos), acabou por resultar no aparecimento das Repúblicas Camponesas Independentes e dos primeiros grupos guerrilheiros revolucionários colombianos.
As FARC ocupam cerca de 15 a 20% do território Colombiano e encontram-se escondidas nas selvas e planícies junto à base da Cordilheira dos Andes, são consideradas por alguns países, tais como EUA, EU e mais 30 países como uma Organização Terrorista, no entanto alguns governos latino-americanos não a classificam como tal, tendo mesmo o governo Venezuelano indicado a designação de força beligerante.
Esta auto proclamada guerrilha revolucionária marxista-leninista, foi criada em 1964 como aparato militar do Partido Comunista Colombiano e tenta implementar o socialismo na Colômbia, opera sob métodos terroristas e tácticas de guerrilha, tendo inclusive, na década de 80 surgido associada ao tráfico de estupefacientes, foi considerada como responsável pela distribuição de cocaína pelo mundo. Apesar de lidarem com o narcotráfico os guerrilheiros estão expressamente proibidos de a consumirem, sendo severamente punidos aqueles que ousem não cumpri esta determinação.
Marulanda e os seus colaboradores criaram a guerrilha com o objectivo de defender os pobres agricultores do poderio atribuído às classes favorecidas colombianas e ao mesmo tempo travarem a influência americana na Colômbia, o recrutamento desta guerrilha é feita à base de crianças que actuam como soldados e informadores, algumas fontes afirmam que 20 a 30% dos seus guerrilheiros têm menos de 18 anos.
A sustentabilidade financeira desta organização é feita à custa do narcotráfico, extorsão e roubo de gado.
Com a morte de Marulanda ascendeu ao comando desta guerrilha Alfonso Cano que se irá deparar com uma organização enfraquecida, devido aos sucessivos ataques das forças colombianas do presidente Uribe e ao facto de se registarem bastantes deserções. O novo líder terá em mãos um problema complicado que é a negociação de reféns onde se inclui a política Ingrid Bettancourt.

Aldeias da Guarda

Quero fazer um desenvolvimento histórico sobre aldeias portuguesas, por isso solicito a quem me possa fornecer dados sobre a aldeia do Sobral da Serra, que os coloque neste blog ou então que se identifique para poder-mos trocar informação.

NOVO TREINADOR DO BENFICA!

Quique Sánchez Flores será o novo treinador do BENFICA, parece-me um treinador de ranking médio, que a meu ver será suficiente para treinar o SLB.
Como jogador foi defesa, jogou no Valência, Real Madrid e Saragoza, também foi convocado pela selecção espanhola por 15 vezes tendo marcado presença no Campeonato do Mundo de 1990.
A sua carreira de treinador começou no futebol juvenil do Real Madrid tendo depois passado a gerir o futebol do Getafe, passando depois a orientar o Valência até 2007, que após uma sequência de resultados menos bons foi dispensado.
Após a uma rápida análise do seu currículo, parece-me que o facto de ter estado alguns anos ligado ao futebol juvenil do Real Madrid poderá ser uma mais valia para o BENFICA, porque há já bastante tempo que não surgem vedetas das camadas jovens do clube.
O facto de ter treinado o Valência confere-lhe igualmente alguma experiência ao nível de confrontos entre equipas de top.No entanto, para mim o mais importante será a capacidade que o BENFICA terá para adquirir jogadores com qualidade, visto que se um clube não possuir jogadores de qualidade e com ambição, dificilmente o melhor treinador do mundo poderá ganhar competições.

O NATAL ORTODOXO

A Igreja Católica Apostólica Ortodoxa, existe há quase dois mil anos, e é mais conhecida hoje por Igreja Ortodoxa (proveniente do grego όρθος, reto, e δόξα, doutrina) e os seguidores desta igreja designam-se por cristãos ortodoxos.
A Igreja Ortodoxa é constituída por outras igrejas cristãs orientais, como por exemplo a Igreja Ortodoxa Copta, Igreja Grega e a Igreja Ortodoxa Russa, professam todas a mesma fé, diferem nalguns aspectos culturais e têm basicamente os mesmos ritos.
O patriarca de Constantinopla é o chefe espiritual das Igrejas Ortodoxas, este título é honorífico, uma vez que os patriarcas de cada uma dessas igrejas são independentes.
Para os orientais, o chefe supremo da Igreja Ortodoxa, e sem intermediários ou legatários, é o próprio Jesus Cristo. A autoridade suprema regional em todos os patriarcados autocéfalos (possui o direito de resolver os problemas internos através da sua própria autoridade, podendo afastar os bispos ou mesmo o patriarca, arcebispo que presidam a Igreja) e igrejas ortodoxas autónomas é da competência do Santo Sínodo Local.
Relativamente à comemoração do Natal Ortodoxo, ela é feita a 7 de Janeiro, sendo esta uma das grandes diferenças porque os ortodoxos seguem o calendário juliano, criado por Júlio César em 46 antes de Cristo enquanto o catolicismo segue o gregoriano, no entanto muitas das tradições não diferem um do outro mesmo ao nível do significado litúrgico e teológico que representa o Natal.
Nesta altura as celebrações dos ortodoxos prendem-se mais com a natividade da Epifania (representa a assunção humana de Jesus Cristo quando o filho do criador se dá a conhecer ao mundo - o Baptismo de Cristo no rio Jordão) e também no dia 19 de Dezembro que é o dia de S. Nicolau considerado o um santo patrono das crianças, altura em que se trocam os presentes.
Quanto ao destaque que é atribuído pelos cristãos ortodoxos ao natal não é muito relevante, visto que os Ortodoxos consideram o período Pascal muito mais importante.Uma outra grande diferença entre o Natal católico e o ortodoxo, é a ementa, enquanto os católicos têm pratos de peixe e carne, os ortodoxos não confeccionam carne nem gorduras eles têm 12 pratos de peixe, que correspondem um por cada apóstolo.

SISTEMAS DE ELEIÇÃO - CONGRESSO OU DIRECTAS

Sr. José António Saraiva, jornalista que muito admiro e sigo com muita atenção as suas opiniões acerca dos diversos temas da actualidade.
No entanto permita-me, não concordar com o facto de dizer que os líderes dos partidos não deveriam ser eleitos através das directas.
A minha opinião é diferente, porque os militantes quer sejam muitos ou poucos sabem escolher as pessoas competentes, senão veja-se as eleições presidenciais ou legislativas, quem escolhe é o povo e escolhe bem.
A maior parte das vezes o que acontece é que a qualidade dos candidatos é fraca, e os militantes não têm muito por onde escolher e como alguém tem que ocupar o cargo “lá vai o que está mais á mão”, exemplo Dr Luis Filipe Meneses.
Pegando em outro exemplo veja-se o caso do Dr Santana, se fosse um politico de qualidade, não se apresentaria como candidato, porque como sabe ainda há bem pouco tempo teve a sua oportunidade e viu o que se viu, não conseguiu liderar o partido nem os destinos de Portugal, portanto o melhor que teria que fazer era não se candidatar e assim dar lugar a outros para poderem ser avaliados.
Voltando às directas não terei qualquer dúvida que os militantes do PSD irão escolher o melhor líder, e aposto que não será o Dr Santana.
Relativamente ao congresso, o que deveria fazer era analisar as candidaturas, e aquelas que não fossem credíveis seriam excluídas. Com isto quero dizer que o congresso teria que analisar os programas excluindo aqueles que não fossem coerentes, praticáveis e não seguissem a ideologia partidária.Após esta selecção os candidatos apresentar-se-iam a votação, e aqui sim os militantes escolheriam o melhor, porque a selecção estava feita, só os credíveis se apresentariam para liderar o partido e posteriormente os destinos do País se para tal fossem eleitos.

CIGARROS DO 1º MINISTRO SOCRATES

Hoje resolvi escrever sobre a mais recente polémica, os cigarros do Sr Primeiro Ministro Sócrates.
Ora bem, quer-me parecer que foi um acto irreflectido dos membros do Governo, porque pessoas na posição em que eles estão não podem dar maus exemplos.
Se eu fosse apanhado pelas autoridades a fumar (ainda bem que não fumo) num local proibido, ser-me-ia aplicada uma coima (e muito bem), mas se eu pedisse desculpa ou alega-se desconhecer a lei, seria despenalizado?
Parece-me que não, por isso julgo que a melhor forma era o Sr. Primeiro Ministro e todos os outros prevaricadores pagarem a coima e deixarem de pensar que a lei só se aplica ao cidadão comum.
Assumindo esta medida iriam contribuir para atenuar esta infracção e provavelmente seriam perdoados pelo povo português, porque de outra forma estão a cavar a suas próprias “sepulturas”.
Se estes senhores não quiserem pagar as coimas, poderão optar por um trabalho comunitário, com por exemplo ir para as entradas das estações de metro, apanhar as “beatas” que se encontram no chão.
Será que os membros do Governo, estarão a pensar naquela máxima:“FAÇAM O QUE EU DIGO NÃO FAÇAM O QUE EU FAÇO!”

AMIANTO – A POUCA ATENÇÃO DADA PELO ESTADO

Após ter lido na imprensa, que continuam a existir no Estado edifícios com Amianto, fez com que procura-se saber qual a importância deste mineral na nossa vida social.
Antes de mais convém saber o que é o Amianto, é uma fibra mineral extraída das rochas. Está classificado em dois grupos, grupo dos anfíbolas (em que as fibras apresentam-se em forma de agulhas) e grupo das serpentinas (as fibras são mais finas).
Para efeitos comerciais, poder-se-á dizer que as fibras mais usadas são a amosite e a crocidolite, pertencem ao grupo dos anfíbolas, o crisótilo pertence ao grupo das serpentinas.
É muito conhecido pelo nome da “rainha das fibras”, porque é bastante abundante na Natureza e como tal de baixo custo, é um produto que não arde, é resistente ao calor, não apodrece, é um bom isolante térmico acústico e eléctrico, todas estas qualidades justificam a sua utilização nas construções de edifícios.
Como acima foi descrito, o amianto tem qualidades ideais para se misturar com muitos outros produtos, tais como o fibrocimento, chapas isotérmicas, colas, tectos falsos, tintas, etc, estes são produtos que facilmente se podem identificar, porque ele pode ainda estar numa vasta variedade de formas, cores, aspectos e variações, que o tornam difícil para não se dizer impossível de detectar a presença de Amianto sem ser através de análises em laboratórios especializados.
Mas porque é que se diz que o Amianto é perigoso para a saúde humana?
É um material perigoso porque ao ser inalado, as fibras são alojadas nos pulmões, podendo aí permanecer muitos anos. Normalmente o corpo humano tenta expulsar os corpos estranhos que se alojam nele, são libertadas de substâncias com a função de eliminar as fibras de amianto, mas como estas são muito resistentes a acção exercida por essas substâncias vai provocar ferimentos nos pulmões, feridas essas que poderão dar origem ao cancro do pulmão.
No entanto, se o Amianto estiver em bom estado de conservação dificilmente poderá ser prejudicial para a saúde, mas quando o Amianto se degrada há o risco de inalação das fibras. Outra forma que poderá apresentar risco é o contacto com Amianto através da ingestão de água.
Apesar de já não se fabricar produtos com estas fibras, ainda é permitido a utilização do crisólito, no entanto em 2005 a EU proibiu o uso de todo o tipo de Amianto, foi entretanto procurada uma solução, solução essa que passa pela remoção do amianto, nos edifícios mais antigos, mas este processo não é fácil uma vez que com a remoção são libertadas muitas fibras, e podem com isso ser inaladas.É aqui, que em minha opinião o governo se tem alheado deste grave e importante problema, porque a demolição de edifícios antigos e a remoção das fibras existentes nessas infra-estruturas requer um cuidado especial, e a maior parte das vezes, para não dizer na totalidade os responsáveis não tomam os devidos cuidados a fim de evitar a contaminação do ar com as fibras de Amianto. A intervenção do governo, seria no sentido de “apertar o cerco” a possíveis acções de pouco cuidado e que possam pôr em risco o meio ambiente, obrigando a “entregar” a empresas especializadas e que possuam equipamentos para que executem esses trabalhos em condições de segurança.

O DESENVOLVIMENTO DUMA PLANTA DE ARROZ TRANSGÉNICA

O grão de arroz é descascado e o embrião removido. Estas células embrionárias são cultivadas num meio de cultura; começam a dividir-se e a formar uma massa de células indiferenciadas (um calo).

Para que o crescimento destas células progrida, colocam-se num meio selectivo e são testadas para verificar a sua resistência, por exemplo, a antibióticos. Dois calos de células brancas, que receberam um gene de resistência a antibióticos, começam a desenvolver-se a partir da massa de células moribundas.

Os calos que cresceram durante umas quantas semanas, começam a criar raízes e caules.

Após seis meses, desenvolveu-se uma planta fértil de arroz transgénico, que não se destingue pelo aspecto duma planta não transgénica.

Temos aqui uma das formas de combater a crise nos cereais, vamos investigar e desenvolver.

SOLUÇÃO PARA AS CRISES NA EUROPA

Será necessária uma guerra, uma catástrofe ou praga para que haja uma explosão económica na Europa?
Épocas anteriores indicam que realmente foi isso que aconteceu senão vejamos:
Em meados do século XIV, a Peste Negra dizimou metade dos europeus, no entanto no espaço de uma geração após a praga, a Europa vivia uma explosão económica;
Na chamada Guerra dos Trinta Anos (1618-1648) a Alemanha foi devastada por mercenários que roubaram, pilharam e assassinaram, contudo no espaço de uma geração tudo isto foi ultrapassado;
Após a II Guerra Mundial, países como a Alemanha, Itália e Áustria ficaram totalmente destruídos e mesmo os vencedores Grã-Bretanha e França não ficaram muito melhor no entanto, em mais ou menos trinta anos a Europa voltou a ter uma vida próspera e florescente.
Partindo desta teoria poder-se-á pensar que perante as crises que se avolumam na Europa e que parecem não ter uma solução fácil, poderão levar a uma Guerra e que no final, porque terá que ter um fim, a Europa poder-se-á reencontrar com a estabilidade e com uma vida próspera para os europeus.
Seria óptimo que esta teoria não acontecesse, mas as últimas situações indicam-nos essa fatalidade.HAVER VAMOS COMO DIZ O OUTRO!

A CRISE DOS CEREAIS EM PORTUGAL

Há alguns anos que Portugal, segue uma política errada no sector agrícola.
Digo isto, porque os fundos conseguidos pelo nosso país junto da União Europeia não estão a ser aplicados na sustentação e modernização da nossa agricultura.
Visto que alguns (poucos),” senhores” apropriam-se desses dinheiros e investem-no em proveito próprio, como por exemplo: compra de casas, automóveis topo de gama, viagens, investimentos financeiros e outros.
Na agricultura nada e a provar isto que digo estão os campos abandonados e a pouca modernização da agricultura.
Perante esta realidade, parece-me que o Governo mais propriamente o ministério da agricultura deveria fazer o seguinte:
1. Aproveitando esta crise dos cereais, tentar conseguir junto da EU fundos para investir na produção de cereais;
2. Depois e aqui começa a diferença, não deve distribuir esse dinheiro pelos agricultores, tem que ser o ministério da agricultura a gerir esse dinheiro;
3. Os agricultores à medida que vão tendo despesas, apresentam-nas ao ministério comprovando com as respectivas facturas. Por exemplo, um agricultor ao adquirir adubos para a sementeira, solicita a factura ao fornecedor que depois a encaminhará ao ministério (representante), e este por sua vez disponibilizará de imediato o dinheiro, isto servirá para todas as outras despesas quer com mão de obra, quer com tudo o que for necessário para a recolha do produto final, inclusive maquinaria;
4. Através deste processo o ministério passa a controlar as aplicações financeiras e poderá também enviar aos locais técnicos, que para além de fiscalizarem a aplicação financeira poderão dar indicações quanto á melhor rentabilidade da sementeira;
5. Quem fornecer matéria necessária à sementeira poderá assim ser controlado pela máquina fiscal, visto que existirão facturas passadas ao agricultor, através das quais o fisco poderá fazer as devidas conferências;
6. Quanto ao agricultor as suas maiores despesas prendem-se com o seu próprio trabalho e cedência de terrenos, uma vez que tudo o resto é financiado pelos fundos europeus;
Após isto, parece-me que assim os cereais já poderão aparecer no mercado a um preço mais baixo.
Os lucros dos agricultores aumentam o que incentiva ao cultivo destes produtos.
Assim não terei dúvidas de que passará a haver:
1. Aumento de produtividade;
2. Diminuição das importações;
3. Controle da fuga ao fisco;
4. Aplicação correcta dos fundos europeus;
5. Incentivo ao cultivo dos campos com o aumento de lucros para os agricultores;
6. Baixa de preços junto dos consumidores.