sábado, 23 de agosto de 2008

COMBATE À CRIMINALIDADE

Partindo de uma visão real e simples, afirmo que não é com a demissão de ministros que se combate a criminalidade.
Na minha visão, as medidas que terão que ser tomadas para combater esta grave onda de criminalidade, serão:
Aumento da vigilância sob determinados pontos e lugares do nosso País, aqueles onde é susceptível de ocorrerem actos de violência;
Maior presença de efectivos nas ruas e junto a instituições que “lidam” com dinheiros, bem como perto dos locais de diversão;
Intensas e frequentes “rusgas” nos acessos aos locais de diversão, uma vez que é nestes locais onde surge grande parte da violência e será para aí que as pessoas levam as armas ilegais;
Outra das acções a ser tomada será a revisão do Código Penal com o intuito de aumentar as penas para certas acções criminosas, porque em meu entender certas penas servem de exemplo para o surgimento de potenciais criminosos;Outras medidas poderão existir, mas penso que se estas forem aplicadas a criminalidade irá ser reduzida, não apresentem como desculpa a falta de efectivos, porque mais uma vez eu relembro que possuímos umas Forças Armadas, treinadas e com muita prática, para poderem auxiliar as nossas polícias, esta medida só não é aplicada porque existem pessoas que continuam a pensar nas suas “quintas”, mas neste momento o que é urgente é por fim aos crimes violentos que vão atemorizando os cidadãos.

terça-feira, 19 de agosto de 2008

A IMPORTANCIA DO DINHEIRO

Sensivelmente a partir do século XX, praticamente todas as pessoas, em quase todos os países, trabalham por dinheiro e utilizam esse dinheiro que ganham para comprar as coisas de que precisam, e que querem, para terem uma vida folgada. Muito raros são aqueles que podem ter uma boa vida sem dinheiro. Os que têm mais dinheiro são invejados pelos que têm menos e praticamente todos procuram incessantemente formas de ganhar mais do que ganham.
È verdade que hoje em dia ainda existe gente que não se preocupa muito com dinheiro. Essas pessoas dão mais valor ao trabalho que executam que ao dinheiro que daí poderá a devir, ou com o sítio onde vivem para que seja tranquilo, até mesmo dão mais valor à fuga da rotina diária. Mas até mesmo esta minoria necessita de algum dinheiro para viver.
No passado, a posse de terra era um substituto do rendimento monetário. Hoje em dia, se alguém tiver a infelicidade de ter terra sem dinheiro para a manter poderá acabar mais pobre do que costumava ser o mais pobre camponês.
Em tempos, na maior parte do mundo, o dinheiro era quase invisível. Hoje em dia é omnipresente. O trabalho já existia, tal como agora, mas a ideia de que o trabalho é vida e a vida é trabalho praticamente desapareceu. Trabalhamos para ganhar a vida e até podemos sonhar com um dia em que já não precisemos de trabalhar, para que finalmente tenhamos tempo de viver realmente.
Para a maioria dos seres humanos à face da terra, essa mudança teve lugar durante o século XX. Isso aconteceu porque o desenvolvimento industrial de todo o mundo demorou dois séculos. Começou durante a segunda metade do século XVIII, foi completada durante a segunda metade do século XX. Esta mudança teve apenas a ver com o século XIX, o período entre 1815, fim do antigo regime da Europa, e o início da Primeira Guerra Mundial, em 1914. Em 1815, grande parte das pessoas levava ainda uma vida sem dinheiro, e em 1914 a maioria dos habitantes dos países desenvolvidos vivia numa economia monetária. À medida que o desenvolvimento se tem espalhado para outros países, a economia monetária tem-o acompanhado.Esta grande mudança do padrão básico da vida humana do século XIX foi assinalada pela descoberta de uma nova ciência: A ECONOMIA.