quinta-feira, 26 de março de 2020

COVID-19 PODERÁ SER CONSIDERADO BIOTERRORISMO?





A pertinência desta pergunta tem como base a seguinte hipótese, alguém ter espalhado este vírus, com o intuito da utilização ilegal, de forma efetiva ou potencial, da força ou violência contra pessoas ou bens, tentando coagir ou intimidar governos ou sociedades, para alcançar objetivos políticos, económicos, religiosos ou ideológicos.

Nos últimos anos registou-se no Mundo um aumento do risco e da probabilidade de serem utilizadas armas químicas e biológicas, uma vez que estas são de fácil aquisição e muito dissimuláveis, porque a indústria utiliza muitos agentes biológicos o que os torna disponíveis em grandes quantidades.

O agente biológico é bastante virulento o que torna mais grave a doença e ao replicarem e multiplicarem causam danos às células hospedeiras, o que quer dizer que existem agentes biológicos que podem provocar consequências catastróficas a nível da saúde pública.

Sabe-se que a utilização de um possível ataque com agentes biológicos irá causar uma potencial destruição massiva, que para além do natural pânico público trás consigo uma devastação na economia de um Estado.

Até que seja devidamente esclarecido, há que ter em consideração a gestão do risco e não descartar a hipótese de intentos terroristas visem desacreditar e desarticular uma estrutura de autoridade, influenciar a decisão política, obrigar as autoridades a reagir e mostrar as incapacidades do Mundo.

segunda-feira, 9 de março de 2020

A CHEGADA DO VÍRUS COVID 19

De repente o sentimento de que a qualquer momento poderemos ser infectados é medonho.
Viajo num autocarro, e quando alguém tosse ou espirra os restantes passageiros olham o individuo com desconfiança.
O medo e a ansiedade está instalado, as pessoas querem mostrar que encaram com alguma naturalidade este novo flagelo, mas não conseguem disfarçar.
Este pesadelo já chegou a Portugal, as nossas autoridades fazem os possíveis para que o maldito não se alastre pelos portugueses, no entanto os relatos dos primeiros contagiados caiem em catadupa.
Existem pessoas que ignoram as recomendações das autoridades de saúde, tais como higienizar as mãos, etiqueta respiratória, colocação de máscara e conduta social, comprometendo dessa forma todo o esforço que é feito para travar este grave risco para a Saúde Pública.
Muito se tem falado da necessidade das empresas e instituições criarem um Plano de Contingência, será que esta recomendação está a ser levada a sério? Receio que não, porque nos serviços públicos e empresas não há um esclarecimento preciso e claro sobre a COVID-19.
Enquanto se aguarda com expectativa o fim desta epidemia, vamos respeitar e cumprir as recomendações da Direcção-Geral da Saúde.